No dia 20 de setembro de 2010, na área externa da Biblioteca Pública de Pernambuco aconteceu a retomada dessas reuniões do fórum tão importa...
No dia 20 de setembro de 2010, na área externa da Biblioteca Pública de Pernambuco aconteceu a retomada dessas reuniões do fórum tão importante para as lutas e debates sobre o tema livro e leitura. Segue a baixo o resumo da reunião e o nome das pessoas que participaram.
Todos que estiverem nessa reunião também convocam a participação das pessoas que fazem parte dessa rede que envolve as bibliotecas, livrarias, escritores, escolas, editoras, setor público e todos que trabalham pela democratização da leitura na cidade nas próximas reuniões.
Reunião extraordinária do Fórum Pernambucano em Defesa do Livro da Leitura e das
Bibliotecas.
Realizada no dia 20 de setembro de 2010, na área externa da Biblioteca Pública de
Pernambuco.
Estavam presentes:
1 - Primo Rodrigues – Movimento Cultural Boca do Lixo/Comunicação da Rede de
Bibliotecas Comunitárias da RMR
2 - Darton Charles – Jornalista/Mediador de Leitura – Contato
3 - Fábio Rodrigues – Biblioteca Comunitária Amigos da Leitura/Rede de Bibliotecas
Comunitárias da RMR
4 – André Maia – Biblioteca Pública do Estado – Praça de Informações
5 – Tereza Marinho – Fundação de Cultura da Cidade do Recife
6 – Gilvanedja Mendes – Gerencia da Biblioteca Popular de Afogados
7 – Erilene Parisio – Biblioteca Pública de Pernambuco/Obras Raras
8 – Djaneide Cristina Gomes – Biblioteca Pública de Pernambuco/Infantil
9 - Roberto Azoubel – Representação do MINC/Regional PE
10 – Denise Mendes – Associação dos Bibliotecários de Pernambuco (Presidente)
11 – Giordano Bruno (cadeia criativa) – MOLIPO (Movimento Literário de Ipojuca/Escritor)
12 - Maria Betânia – Biblioteca Popular do Coque/Rede de Bibliotecas Comunitárias da
RMR
13 - Flávia Messias – Creche Lar Mei Mei/Biblioteca Lar Mei Mei/Rede de Bibliotecas
Comunitárias
14 – Selma Maria – Centro Cultural e Educacional Shekiná/Biblioteca Comunitária
Os Bravistas/Rede de Bibliotecas Comunitárias da RMR
15 – Dida Maia – Fundação de Cultura da Cidade do Recife/Prefeitura do Recife
16 – Solange Xavier – Centro de Cultura Luiz Freire/Biblioteca Solar de Ler
17 – Gabriel Santana – Movimento Cultural Boca do Lixo/Coordenação da
Rede de Bibliotecas Comunitárias da RMR
O encontro teve início por volta das 14hs30, com uma fala rápida do Gabriel trazendo a idéia de rearticular o Fórum PE, para elaboração do Plano Recifense do Livro e da Leitura, resgatando a luta do Fórum, pelo controle social, desde quando foi criado, pela sociedade civil, mas com diversas representações, e sua trajetória na conquista de espaço e legitimação. Até o momento de sua desarticulação e evasão, onde a maior representação acabou sendo das Bibliotecas Comunitárias. Chegando a incluvise a questionar se vale a pena continuar com as reuniões do Fórum ou se era melhor investir na ocupação de outros espaços de discussão, como o Conselho de Cultura da Cidade do Recife. Após Gabriel se apresentar, foi dada a continuidade das apresentações, seguindo a sequência da Roda. Ao término das apresentações, Roberto Azoubel, fala da importância em articular as diversas cadeias (produtiva, criativa e mediadora), para construção do plano, e que para a construção do mesmo, seria necessário uma extensa pesquisa com levantamento de representantes das cadeias. Roberto nos fala que apesar da importância da pesquisa, há fragilidades quanto a elaboração desta pesquisa, no âmbito do financiamento, pois o MINC não menciona diretamente o financiamento destas pesquisas, mas que através de editais é possível e é bem vindo, segundo Roberto. E ainda diz que a política pública só irá se concretizar ao nível da organização dos Fóruns, sendo estes a estratégia fundamental para controle social sobre as políticas públicas. E que a Lei Rouanet está com os dias contados, e o que irá regulamentar a política de financiamento serão criados “Fundos” que estes serão setoriais. Roberto nos mostra o guia de orientação para construção dos Planos Municipais e Estaduais do Livro e da leitura. É uma referência importante para nos debruçarmos e nos apropriarmos, claro que respeitando as especificidades de cada localidade.
Giordano Bruno, também faz uma fala no sentido de reafirmar a existência do Fórum no processo do controle social sobre as políticas, as dificuldades de participação e continuidade do Fórum. Danise também faz falas nesse sentido, e a dificuldade da Associação dos Bibliotecários, em estar acompanhando mais de perto, apesar de manter- se informada.
Dida Maia expõe a experiência de elaboração do Plano Municipal, em Porto Alegre, e que entrevistou a Márcia Cavalcanti,Coordenadora do Polo de Leitura, e representa a instituição Cirandar. A experiência de Porto Alegre, mostra que eles não estão tendo bom apoio do poder público, e estão se articulando com a sociedade civil, através da Câmara de Literatura de Porto Alegre (??). Aqui, a secretaria e Fundação de Cultura está interessada em participar e dar apoio a formulação do Plano Municipal do Livro e da Leitura e garantir a institucionalidade. Ratifica a importância do Guia de Oritentação para elaboração dos Planos Municipais e Estaduais.
Gabriel, retoma a fala, dizendo do percurso que o Fórum fez na construção da Lei Municipal, e que é importante começar de onde paramos, ver a partir da lei, que já foi construída a partir de documentos legitimados socialmente e politicamente, sendo assim, não é necessário fazer uma vasta pesquisa, mas sim, apenas estimular, novamente a participação de outros setores, ou de outras cadeias produtivas, como a de produção e de criação, para maior legitimidade na construção do Plano, mas que estas não participando, iremos continuar com a construção mesmo assim. Roberto, fala que o MINC, pela demanda, irá promover um curso/oficina para elaboração dos Planos, e que esperava já ter consigo as datas para divulgação nesta reunião do Fórum. Ficou de mandar via e-mail para todos/as que estavam presentes. Dida, explica como está o processo dos Agentes de Leitura, do qual está responsável e que interessa a todos/as. O edital está em fase de elaboração, mas para alguns critérios serão determinados que a idade será de 18 a 29 anos, que o jovem tem que ter o 2º grau completo e que este passará por etapas de seleção, com entrevistas e prova escrita (redação). Serão ao todo 55 jovens, e necessariamente terão que representar as comunidades, ou seja, terão que morar nas comunidades onde vão atuar como Agentes de Leitura. Betânia questionou se haveria a possibilidade de indicação pela Biblioteca do Coque. Dida responde que todos passarão por uma seleção pública. Concordamos em dizer que a Biblioteca poderá ser um ponto de irradiação da informação nas comunidades. Dida diz que será preciso afinar ainda mais a conversa com as Bibliotecas Comunitárias sobre isso, como esta poderá ser um ponto de apoio aos agentes. Tereza, fala da importância de darmos continuidade com mais objetividade nos encontros, coisa que antes não era , tanto, havia muitas dispersões. Darton coloca a questão da validade do projeto, Agentes de Leitura, e questiona sobre a política de continuidade, para que isso não venha a ser uma política de gestão. Gabriel diz que os Agentes poderão entrar na política municipal da cidade, aí sim, se tornará uma política pública, e ainda mais, teremos que articular a política a pauta orçamentária da cidade. Primo Rodrigues, questiona sobre como irá se dá o processo de seleção, pois se preocupou com esta questão. Dida, irá enviar o edital para todos/as, assim ficaremos mais informados, e poderemos, em especial nas Bibliotecas, fazer a divulgação e instigar os jovens a participar.Uma outra coisa que terá que ser bem discutida, é a compra de livros dos agentes de leitura, quem irá fazer a seleção? Pois é, nessa questão, Roberto fala da importância de pressionar o MINC para que pelo menos 50 por cento desta compra seja de escritores locais.
Giordano Bruno nos informa que no dia 06 de outubro, ás 19hs terá um encontro com as três esferas do poder – Federal; Estado e Município, para discutir sobre a política pública da leitura em PE. O encontro será no Espaço Passárgada, na Rua da União. Ele falou também que a FUNDARPE está sem coordenação para Literatura, o que engessa diversas iniciativas para o livro e a leitura no Estado de Pernambuco e como o Fórum já teve uma iniciativa na indicação de um coordenador, Giordano acho que o Fórum poderá ainda indicar outra pessoa, e que é importante ser uma iniciativa do Fórum, pois como um grupo envolvido na política de leitura na cidade, terá que ter alguma incidência na indicação.
Encaminhamentos:
− Se apropriar do Guia de Orientação para elaboração dos Planos Municipais e Estaduais do Livro e da Leitura. - Roberto Azoubel enviará para todos/as presentes.
− Comunicar ao Ministério da Cultura sobre a data da oficina de elaboração dos Planos
– Roberto Azoubel ficou responsável de nos dar uma devolutiva quanto a oficina.
− Fazer um levantamento de informações cadastrais sobre o setor livreiro, como editoras, livreiros, mediadores/as, escritores/as – Dida Maia ficou responspavel por esse levantamento.
− Articular o setor criativo – Giordano Bruno ficou responsável de articular representantes do da cadeia criativa, e que pra isso irá entrar em contato com o Interpoética.
− Articular a Cadeia mediadora – Gabriel ficou responsável de articular sempre a Rede/Mediadores de Leitura e gestores das Bibliotecas, além de ficar na responsabilidade de secretariar os encontros.
− Participação no Fórum de Livreiros e Editores do Nordeste – Roberto irá repassar para o pessoal, o endereço do grupo, para participarmos das discussões e ter como contato outros fóruns.
− Denise ficou de nos enviar a Lei do Livro do Recife, atualizada, pra nos apropriarmos para o próximo encontro.
− A próxima reunião do Fórum será no dia 06 de outubro às 16hs, na Biblioteca Pública de Pernambuco, e logo após seguiremos para a discussão no Espaço Passárgada.
até a próxima!
Todos que estiverem nessa reunião também convocam a participação das pessoas que fazem parte dessa rede que envolve as bibliotecas, livrarias, escritores, escolas, editoras, setor público e todos que trabalham pela democratização da leitura na cidade nas próximas reuniões.
Reunião extraordinária do Fórum Pernambucano em Defesa do Livro da Leitura e das
Bibliotecas.
Realizada no dia 20 de setembro de 2010, na área externa da Biblioteca Pública de
Pernambuco.
Estavam presentes:
1 - Primo Rodrigues – Movimento Cultural Boca do Lixo/Comunicação da Rede de
Bibliotecas Comunitárias da RMR
2 - Darton Charles – Jornalista/Mediador de Leitura – Contato
3 - Fábio Rodrigues – Biblioteca Comunitária Amigos da Leitura/Rede de Bibliotecas
Comunitárias da RMR
4 – André Maia – Biblioteca Pública do Estado – Praça de Informações
5 – Tereza Marinho – Fundação de Cultura da Cidade do Recife
6 – Gilvanedja Mendes – Gerencia da Biblioteca Popular de Afogados
7 – Erilene Parisio – Biblioteca Pública de Pernambuco/Obras Raras
8 – Djaneide Cristina Gomes – Biblioteca Pública de Pernambuco/Infantil
9 - Roberto Azoubel – Representação do MINC/Regional PE
10 – Denise Mendes – Associação dos Bibliotecários de Pernambuco (Presidente)
11 – Giordano Bruno (cadeia criativa) – MOLIPO (Movimento Literário de Ipojuca/Escritor)
12 - Maria Betânia – Biblioteca Popular do Coque/Rede de Bibliotecas Comunitárias da
RMR
13 - Flávia Messias – Creche Lar Mei Mei/Biblioteca Lar Mei Mei/Rede de Bibliotecas
Comunitárias
14 – Selma Maria – Centro Cultural e Educacional Shekiná/Biblioteca Comunitária
Os Bravistas/Rede de Bibliotecas Comunitárias da RMR
15 – Dida Maia – Fundação de Cultura da Cidade do Recife/Prefeitura do Recife
16 – Solange Xavier – Centro de Cultura Luiz Freire/Biblioteca Solar de Ler
17 – Gabriel Santana – Movimento Cultural Boca do Lixo/Coordenação da
Rede de Bibliotecas Comunitárias da RMR
O encontro teve início por volta das 14hs30, com uma fala rápida do Gabriel trazendo a idéia de rearticular o Fórum PE, para elaboração do Plano Recifense do Livro e da Leitura, resgatando a luta do Fórum, pelo controle social, desde quando foi criado, pela sociedade civil, mas com diversas representações, e sua trajetória na conquista de espaço e legitimação. Até o momento de sua desarticulação e evasão, onde a maior representação acabou sendo das Bibliotecas Comunitárias. Chegando a incluvise a questionar se vale a pena continuar com as reuniões do Fórum ou se era melhor investir na ocupação de outros espaços de discussão, como o Conselho de Cultura da Cidade do Recife. Após Gabriel se apresentar, foi dada a continuidade das apresentações, seguindo a sequência da Roda. Ao término das apresentações, Roberto Azoubel, fala da importância em articular as diversas cadeias (produtiva, criativa e mediadora), para construção do plano, e que para a construção do mesmo, seria necessário uma extensa pesquisa com levantamento de representantes das cadeias. Roberto nos fala que apesar da importância da pesquisa, há fragilidades quanto a elaboração desta pesquisa, no âmbito do financiamento, pois o MINC não menciona diretamente o financiamento destas pesquisas, mas que através de editais é possível e é bem vindo, segundo Roberto. E ainda diz que a política pública só irá se concretizar ao nível da organização dos Fóruns, sendo estes a estratégia fundamental para controle social sobre as políticas públicas. E que a Lei Rouanet está com os dias contados, e o que irá regulamentar a política de financiamento serão criados “Fundos” que estes serão setoriais. Roberto nos mostra o guia de orientação para construção dos Planos Municipais e Estaduais do Livro e da leitura. É uma referência importante para nos debruçarmos e nos apropriarmos, claro que respeitando as especificidades de cada localidade.
Giordano Bruno, também faz uma fala no sentido de reafirmar a existência do Fórum no processo do controle social sobre as políticas, as dificuldades de participação e continuidade do Fórum. Danise também faz falas nesse sentido, e a dificuldade da Associação dos Bibliotecários, em estar acompanhando mais de perto, apesar de manter- se informada.
Dida Maia expõe a experiência de elaboração do Plano Municipal, em Porto Alegre, e que entrevistou a Márcia Cavalcanti,Coordenadora do Polo de Leitura, e representa a instituição Cirandar. A experiência de Porto Alegre, mostra que eles não estão tendo bom apoio do poder público, e estão se articulando com a sociedade civil, através da Câmara de Literatura de Porto Alegre (??). Aqui, a secretaria e Fundação de Cultura está interessada em participar e dar apoio a formulação do Plano Municipal do Livro e da Leitura e garantir a institucionalidade. Ratifica a importância do Guia de Oritentação para elaboração dos Planos Municipais e Estaduais.
Gabriel, retoma a fala, dizendo do percurso que o Fórum fez na construção da Lei Municipal, e que é importante começar de onde paramos, ver a partir da lei, que já foi construída a partir de documentos legitimados socialmente e politicamente, sendo assim, não é necessário fazer uma vasta pesquisa, mas sim, apenas estimular, novamente a participação de outros setores, ou de outras cadeias produtivas, como a de produção e de criação, para maior legitimidade na construção do Plano, mas que estas não participando, iremos continuar com a construção mesmo assim. Roberto, fala que o MINC, pela demanda, irá promover um curso/oficina para elaboração dos Planos, e que esperava já ter consigo as datas para divulgação nesta reunião do Fórum. Ficou de mandar via e-mail para todos/as que estavam presentes. Dida, explica como está o processo dos Agentes de Leitura, do qual está responsável e que interessa a todos/as. O edital está em fase de elaboração, mas para alguns critérios serão determinados que a idade será de 18 a 29 anos, que o jovem tem que ter o 2º grau completo e que este passará por etapas de seleção, com entrevistas e prova escrita (redação). Serão ao todo 55 jovens, e necessariamente terão que representar as comunidades, ou seja, terão que morar nas comunidades onde vão atuar como Agentes de Leitura. Betânia questionou se haveria a possibilidade de indicação pela Biblioteca do Coque. Dida responde que todos passarão por uma seleção pública. Concordamos em dizer que a Biblioteca poderá ser um ponto de irradiação da informação nas comunidades. Dida diz que será preciso afinar ainda mais a conversa com as Bibliotecas Comunitárias sobre isso, como esta poderá ser um ponto de apoio aos agentes. Tereza, fala da importância de darmos continuidade com mais objetividade nos encontros, coisa que antes não era , tanto, havia muitas dispersões. Darton coloca a questão da validade do projeto, Agentes de Leitura, e questiona sobre a política de continuidade, para que isso não venha a ser uma política de gestão. Gabriel diz que os Agentes poderão entrar na política municipal da cidade, aí sim, se tornará uma política pública, e ainda mais, teremos que articular a política a pauta orçamentária da cidade. Primo Rodrigues, questiona sobre como irá se dá o processo de seleção, pois se preocupou com esta questão. Dida, irá enviar o edital para todos/as, assim ficaremos mais informados, e poderemos, em especial nas Bibliotecas, fazer a divulgação e instigar os jovens a participar.Uma outra coisa que terá que ser bem discutida, é a compra de livros dos agentes de leitura, quem irá fazer a seleção? Pois é, nessa questão, Roberto fala da importância de pressionar o MINC para que pelo menos 50 por cento desta compra seja de escritores locais.
Giordano Bruno nos informa que no dia 06 de outubro, ás 19hs terá um encontro com as três esferas do poder – Federal; Estado e Município, para discutir sobre a política pública da leitura em PE. O encontro será no Espaço Passárgada, na Rua da União. Ele falou também que a FUNDARPE está sem coordenação para Literatura, o que engessa diversas iniciativas para o livro e a leitura no Estado de Pernambuco e como o Fórum já teve uma iniciativa na indicação de um coordenador, Giordano acho que o Fórum poderá ainda indicar outra pessoa, e que é importante ser uma iniciativa do Fórum, pois como um grupo envolvido na política de leitura na cidade, terá que ter alguma incidência na indicação.
Encaminhamentos:
− Se apropriar do Guia de Orientação para elaboração dos Planos Municipais e Estaduais do Livro e da Leitura. - Roberto Azoubel enviará para todos/as presentes.
− Comunicar ao Ministério da Cultura sobre a data da oficina de elaboração dos Planos
– Roberto Azoubel ficou responsável de nos dar uma devolutiva quanto a oficina.
− Fazer um levantamento de informações cadastrais sobre o setor livreiro, como editoras, livreiros, mediadores/as, escritores/as – Dida Maia ficou responspavel por esse levantamento.
− Articular o setor criativo – Giordano Bruno ficou responsável de articular representantes do da cadeia criativa, e que pra isso irá entrar em contato com o Interpoética.
− Articular a Cadeia mediadora – Gabriel ficou responsável de articular sempre a Rede/Mediadores de Leitura e gestores das Bibliotecas, além de ficar na responsabilidade de secretariar os encontros.
− Participação no Fórum de Livreiros e Editores do Nordeste – Roberto irá repassar para o pessoal, o endereço do grupo, para participarmos das discussões e ter como contato outros fóruns.
− Denise ficou de nos enviar a Lei do Livro do Recife, atualizada, pra nos apropriarmos para o próximo encontro.
− A próxima reunião do Fórum será no dia 06 de outubro às 16hs, na Biblioteca Pública de Pernambuco, e logo após seguiremos para a discussão no Espaço Passárgada.
até a próxima!