Foram dois dias de muita atividade no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Nos dias 15 e 16, a III Feira da Leitura e B...
Foram dois dias de muita atividade no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Nos dias 15 e 16, a III Feira da Leitura e Bibliotecas Comunitárias mostrou o quanto é proveitosa a parceria entre a universidade (por meio do Centro de Estudos em Educação e Linguagem - Ceel), a Releitura e Biblioteca Comunitária Caranguejo Tabaiares, e os educadores indígenas Xukuru. Além de encerrar o projeto de integração com os educadores Xukuru, a feira teve debates, mediações de leitura, lançamento de livros, recitais, bate-papo com escritores, oficinas.
A programação foi dividida por circuito e espalhada em vários pontos do Centro de Educação: o hall de entrada; o auditório; a biblioteca; além de tendas como as da Releitura, da Biblioteca Caranguejo Tabaiares e dos Xukuru, que também apresentaram aspectos de sua cultura, como a pintura corporal, ornamentação, artesanato... todos incorporados às práticas de mediação de leitura.
Além das atividades de leitura em sua tenda, a Releitura ministrou várias oficinas: construíram com as crianças um tapete feito com suas histórias; ensinaram a meninada a confeccionar seus cones e soprar sussurros poéticos; compartilharam histórias de arrepiar...
A rede também esteve presente em mesas de debate,sobre a experiência de redes de leitura ou sobre políticas públicas para o livro, leitura e bibliotecas.
A Feira também serviu como encerramento do projeto realizado em parceria com Ceel, Releitura e educadores Xukuru.
Os indígenas foram responsáveis por momentos belíssimos da Feira, como o Toré de abertura, a tenda Xukuru, a mesa de diálogos sobre projetos de leitura nas escolas indígenas e bibliotecas escolares e o lançamento do DVD que fechou o projeto.
BEBÊTECA - Outro destaque da Feira foi a conversa com a mexicana Edith Sánchez. Ela falou sobre sua experiência como mediadora de leitura em uma instituição da sociedade civil e na Universidade de Puebla, onde ela realiza, inclusive, um trabalho com leitura para bebês. Essa experiência foi também objeto de uma oficina específica ministrada para os mediadores da Releitura e do Fórum Pernambucano em Defesa do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.
A programação foi dividida por circuito e espalhada em vários pontos do Centro de Educação: o hall de entrada; o auditório; a biblioteca; além de tendas como as da Releitura, da Biblioteca Caranguejo Tabaiares e dos Xukuru, que também apresentaram aspectos de sua cultura, como a pintura corporal, ornamentação, artesanato... todos incorporados às práticas de mediação de leitura.
Além das atividades de leitura em sua tenda, a Releitura ministrou várias oficinas: construíram com as crianças um tapete feito com suas histórias; ensinaram a meninada a confeccionar seus cones e soprar sussurros poéticos; compartilharam histórias de arrepiar...
A rede também esteve presente em mesas de debate,sobre a experiência de redes de leitura ou sobre políticas públicas para o livro, leitura e bibliotecas.
A Feira também serviu como encerramento do projeto realizado em parceria com Ceel, Releitura e educadores Xukuru.
> Leia mais sobre o projeto
Os indígenas foram responsáveis por momentos belíssimos da Feira, como o Toré de abertura, a tenda Xukuru, a mesa de diálogos sobre projetos de leitura nas escolas indígenas e bibliotecas escolares e o lançamento do DVD que fechou o projeto.
BEBÊTECA - Outro destaque da Feira foi a conversa com a mexicana Edith Sánchez. Ela falou sobre sua experiência como mediadora de leitura em uma instituição da sociedade civil e na Universidade de Puebla, onde ela realiza, inclusive, um trabalho com leitura para bebês. Essa experiência foi também objeto de uma oficina específica ministrada para os mediadores da Releitura e do Fórum Pernambucano em Defesa do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.